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Guia Prático de Gramática para Estudantes do Ensino Médio

33

0

A

Aluno Leonor Pinto

02/12/2025

Português

Resumo Gramática

1.257

2 de dez. de 2025

15 páginas

Guia Prático de Gramática para Estudantes do Ensino Médio

A

Aluno Leonor Pinto

@alunoleonorpint

A gramática portuguesa tem várias estruturas e regras que precisamos... Mostrar mais

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# PORTUGUÊS

Ensino secundário

# GRAMÁTICA

## Funções Sintáticas

TODAS com características e exemplos

- Sujeito
- Vocativo
  - Nota
- Mo

Funções Sintáticas e Orações

As funções sintáticas são os papéis que cada elemento desempenha numa frase. Começamos pelo sujeito, que realiza a ação da frase (Ex: "Eu fui à praia ontem"). Diferente do sujeito, o vocativo é usado quando nos dirigimos diretamente a alguém e aparece sempre isolado por vírgulas (Ex: "Ana, vem cá").

O modificador é um elemento que podemos retirar sem afetar o sentido essencial da frase, como advérbios ou conectores (Ex: "Ontem fui à praia"). Já os complementos são elementos obrigatórios, como o complemento direto, que pode ser substituído pelos pronomes o, a, os, as Ex:"Devolveolivro""Devolveo"Ex: "Devolve o livro" → "Devolve-o".

Quanto às orações, elas organizam-se em diferentes tipos:

  • Subordinadas adverbiais: expressam tempo, finalidade, causa, comparação, condição, consequência ou concessão
  • Subordinadas substantivas: completivas e relativas
  • Subordinadas adjetivas relativas: restritivas (sem vírgulas) e explicativas (com vírgulas)

Dica importante! Para identificar o sujeito numa frase com ordem invertida, tenta reorganizar a frase para ver quem realiza a ação.

# PORTUGUÊS

Ensino secundário

# GRAMÁTICA

## Funções Sintáticas

TODAS com características e exemplos

- Sujeito
- Vocativo
  - Nota
- Mo

Coesão Textual e Valores Gramaticais

A coesão textual é o que dá unidade ao texto, dividindo-se em coesão gramatical e lexical. A coesão gramatical inclui a referencial (uso de pronomes), a frásica (concordâncias), a interfrásica (conectores) e a temporal (tempos verbais).

Na coesão referencial encontramos a anáfora primeironome,depoispronome:"EncontreioLuıˊseeledisseme..."primeiro nome, depois pronome: "Encontrei o Luís e ele disse-me...", a catáfora (primeiro pronome, depois nome: "Depois de lhe comunicarem, a Maria percebeu...") e a elipse (omissão de elemento já mencionado).

A coesão lexical ocorre por reiteração (repetição) ou substituição, usando sinónimos, antónimos, ou relações como hiperonímia/hiponímia geral/especıˊfico:aˊrvoresdefruto/macieirageral/específico: árvores de fruto/macieira e holonímia/meronímia todo/parte:cara/olhostodo/parte: cara/olhos.

Os valores gramaticais também são importantes:

  • O valor modal pode ser epistémico certeza/possibilidadecerteza/possibilidade, deôntico obrigac\ca~o/permissa~oobrigação/permissão ou apreciativo
  • O valor temporal expressa simultaneidade, anterioridade ou posterioridade
  • O valor aspetual indica se a ação está concluída (perfetivo) ou em curso (imperfetivo)

Não te preocupes! Nas avaliações, as perguntas sobre coesão textual costumam ser simples e diretas, sem entrar em detalhes muito específicos.

# PORTUGUÊS

Ensino secundário

# GRAMÁTICA

## Funções Sintáticas

TODAS com características e exemplos

- Sujeito
- Vocativo
  - Nota
- Mo

Funções Sintáticas Detalhadas (Parte 1)

O sujeito é quem realiza a ação da frase. Para identificá-lo, podes tentar inverter a frase e ver quem executa a ação. Por exemplo: "Eu fui à praia ontem" ou "Corrigiram os testes os professores" (sujeito invertido).

O vocativo é usado quando nos dirigimos diretamente a alguém ou algo, aparecendo sempre isolado por vírgulas. Exemplos: "Ana, vem cá" ou "Deus, dai-me paciência". É importante não confundir vocativo com sujeito:

  • "Maria, és bonita." → Maria é vocativo
  • "A Maria é bonita." → A Maria é sujeito

O modificador é um elemento opcional que, se retirado, não compromete o sentido básico da frase. Geralmente são conectores (como "Por um lado", "Na verdade") ou advérbios ("Ontem", "Hoje", "Aqui"). Exemplo: "Ontem fui à praia" - poderia ser apenas "Fui à praia" e ainda faria sentido.

Truque útil! Para distinguir vocativo de sujeito, repara nas vírgulas e no artigo. O vocativo aparece isolado por vírgulas e não leva artigo, enquanto o sujeito geralmente leva artigo e não está isolado por vírgulas.

# PORTUGUÊS

Ensino secundário

# GRAMÁTICA

## Funções Sintáticas

TODAS com características e exemplos

- Sujeito
- Vocativo
  - Nota
- Mo

Funções Sintáticas Detalhadas (Parte 2)

O complemento direto pode ser substituído pelos pronomes: o, os, a, as. Exemplos: "Devolve o livro" → "Devolve-o" ou "A minha avó comprou uma casa" → "A minha avó comprou-a".

O complemento indireto pode ser substituído pelos pronomes: lhe, lhes. Exemplo: "Dá o livro à Maria" → "Dá-lhe o livro".

Uma dificuldade comum é identificar se os pronomes "me" e "te" funcionam como complemento direto ou indireto. A técnica é substituí-los por "o/a" (complemento direto) ou "lhe" (complemento indireto) e ver qual soa correto:

  • "Dá-me o livro" → "Dá-lhe o livro" (soa bem) → complemento indireto
  • "O João agarrou-me" → "O João agarrou-o" (soa bem) → complemento direto

Não é recomendado usar apenas as perguntas "O quê?" (complemento direto) e "A quem?" (complemento indireto) para distingui-los, porque a pergunta "Quem?" sem o "A" também pode indicar complemento direto.

Atenção! Os pronomes "me" e "te" são ambíguos - podem funcionar tanto como complemento direto quanto como complemento indireto. A substituição por "o/a" ou "lhe" é a maneira mais segura de identificar sua função.

# PORTUGUÊS

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# GRAMÁTICA

## Funções Sintáticas

TODAS com características e exemplos

- Sujeito
- Vocativo
  - Nota
- Mo

Funções Sintáticas Detalhadas (Parte 3)

O complemento oblíquo é essencial para o sentido da frase e sempre introduzido por preposições (a, com, de, em, para, etc.). Se o retirarmos, a frase fica incompleta. Exemplo: "Fui a Lisboa" - apenas "Fui" não faria sentido.

O complemento agente da passiva é introduzido pelas preposições "por", "pelo(s)", "pela(s)" e representa quem realiza a ação numa frase passiva. Exemplo: "Os testes foram corrigidos pela professora" - na voz ativa seria "A professora corrigiu os testes".

O predicativo do sujeito aparece após verbos copulativos (ser, estar, ficar, permanecer, parecer) e caracteriza o sujeito. Exemplo: "Eu sou feliz" - "feliz" é característica do sujeito "Eu".

O predicativo do complemento direto caracteriza o complemento direto e aparece após verbos como achar, considerar, eleger, ver, tornar-se. Exemplo: "A turma elegeu o Santiago delegado" - "delegado" caracteriza "o Santiago" (complemento direto).

Dica prática! Para identificar o complemento oblíquo, tenta retirar o elemento da frase - se ela ficar claramente incompleta e esse elemento for introduzido por preposição, provavelmente é um complemento oblíquo.

# PORTUGUÊS

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# GRAMÁTICA

## Funções Sintáticas

TODAS com características e exemplos

- Sujeito
- Vocativo
  - Nota
- Mo

Funções Sintáticas Detalhadas (Parte 4)

O complemento do nome surge à direita do nome e geralmente é introduzido por "de/do/da/dos/das". Exemplos: "O trabalho dos médicos foi excelente" ou "A camisola do João é verde".

O modificador restritivo do nome é formado por nome + que/cujo/onde, não está separado por vírgulas e restringe a informação. Se o retirarmos, a frase mantém o sentido básico. Exemplo: "As folhas que eu comprei ontem são brancas" - está a restringir, do universo das folhas, apenas às que eu comprei ontem.

O modificador apositivo do nome também é formado por nome + que/cujo/onde, mas aparece separado por vírgulas e adiciona informação extra. Exemplo: "O Miguel, que é um menino muito bonito e simpático, é meu irmão" - a informação entre vírgulas é adicional.

O complemento do adjetivo aparece após um adjetivo e justifica ou explica esse adjetivo. Exemplos: "Eles estão felizes, porque ganharam o jogo" ou "Os astronautas estavam ansiosos por ir ao espaço".

Truque simples! Para distinguir entre modificador restritivo e apositivo do nome, verifica as vírgulas: com vírgulas é apositivo (informação extra); sem vírgulas é restritivo (delimita o âmbito).

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## Funções Sintáticas

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Orações Subordinadas (Parte 1)

As orações subordinadas dividem-se em três grandes grupos: adverbiais, substantivas e adjetivas relativas. Vamos ver as adverbiais, que são sete tipos:

  1. Temporais: indicam tempo e são introduzidas por "quando", "mal", "assim que", "logo que". Exemplos: "Quando chegar a casa, ligo-te" ou "Mal chegue a casa, ligo-te".

  2. Finais: expressam finalidade e são introduzidas por "para", "de modo a". Exemplos: "Vou estudar para ter boas notas" ou "Vou estudar hoje de modo a poder relaxar amanhã".

  3. Causais: expressam causa e são introduzidas por "como" (início da frase), "porque", "por". Exemplos: "Como está sol, vou à praia" ou "Vou à praia, porque está sol".

  4. Comparativas: estabelecem comparação e são introduzidas por "como", "mais do que", "menos do que", "tal e qual". Exemplos: "Sou tão bonita como a Sofia" ou "Sou menos bonita do que a Sofia".

  5. Condicionais: expressam condição e são introduzidas por "se", "caso", "a não ser que", "desde que". Exemplos: "Se estudares, podes ir à praia" ou "Podes ir à praia caso estudes antes".

Memoriza facilmente! Das sete orações subordinadas adverbiais, cinco começam com "C": Causais, Comparativas, Condicionais, Consecutivas e Concessivas. As outras duas são Temporais e Finais.

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## Funções Sintáticas

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Orações Subordinadas (Parte 2)

Continuando com as orações subordinadas adverbiais:

  1. Consecutivas: expressam consequência e são introduzidas por "tão... que", "tanto... que", "de (tal) modo que". Exemplos: "Estudei tanto que vou ter boa nota" ou "Tenho uma casa grande, de modo que podem trazer os vossos amigos".

  2. Concessivas: expressam oposição/concessão e são introduzidas por "embora", "apesar de", "ainda que". Exemplos: "Embora esteja sol, não vou à praia" ou "Não vou à praia, apesar de estar sol".

As orações subordinadas substantivas dividem-se em:

  1. Completivas: completam o sentido da frase, são introduzidas por "que", "se", "para" e normalmente têm um verbo antes. Exemplos: "Preciso de saber se estás bem" ou "É necessário que estudes". Se retirarmos a oração, a frase fica incompleta.

  2. Relativas: são introduzidas por "quem", "o que", "onde", "quanto". Exemplos: "Quem entregou o trabalho, não precisa de fazer o exame" ou "Quanto mais estudarem, melhor nota terão".

As orações subordinadas adjetivas relativas podem ser:

  1. Restritivas: não separadas por vírgulas, equivalem ao modificador restritivo do nome. Exemplo: "A flor que o Tomás me deu é amarela".

  2. Explicativas: separadas por vírgulas, equivalem ao modificador apositivo do nome. Exemplo: "A Beatriz, que frequenta o segundo ano de psicologia, é inteligente".

Não confundas! O "se" nas orações completivas (Ex: "Preciso saber se estás bem") tem função diferente do "se" das orações condicionais (Ex: "Se estudares, passas").

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Coesão Textual (Parte 1)

A coesão textual divide-se em coesão gramatical e coesão lexical, e é o que dá unidade e sentido ao texto.

Na coesão gramatical temos quatro tipos:

  1. Coesão referencial: substituição por pronomes

    • Anáfora: primeiro nome, depois pronome. Exemplo: "Encontrei o Luís e ele disse-me que o seu médico o atendera rapidamente".
    • Catáfora: primeiro pronome, depois nome. Exemplo: "Depois de lhe comunicarem os resultados, a Maria percebeu que entrava na faculdade".
    • Elipse: omissão de elementos já mencionados. Exemplo: "O Manuel foi à consulta e - sossegou" omitiuse"ele"omitiu-se "ele".
    • Correferência não anafórica: referir a mesma coisa com palavras diferentes. Exemplo: "O pequeno gato aventurou-se no mundo. A cria ganhou liberdade".
  2. Coesão frásica: dentro da frase, como concordância em género e número e presença dos complementos exigidos pelos verbos. Exemplo: "As meninas são bonitas" (concordância correta).

  3. Coesão interfrásica: entre frases/orações, incluindo conectores e pontuação.

  4. Coesão temporal: concordância dos tempos verbais, advérbios temporais e expressões com valor temporal. Exemplo: "Ontem fui à praia" (e não "Ontem vou à praia").

Simplificando! A coesão textual é como "cola" que une as partes do texto. A anáfora (primeiro o nome, depois o pronome) é a mais comum na escrita, enquanto a elipse nos ajuda a evitar repetições desnecessárias.

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Coesão Textual (Parte 2) e Valores Gramaticais

Na coesão lexical encontramos dois tipos principais:

  1. Coesão por reiteração: repetição de palavras.

  2. Coesão por substituição:

    • Sinonímia/Antonímia: uso de sinónimos ou antónimos.

    • Hiperonímia/Hiponímia: termos gerais e específicos. Exemplo: "Árvores de fruto" (hiperónimo) → "Macieira, laranjeira, pereira" (hipónimos).

    • Holonímia/Meronímia: o todo e suas partes. Exemplo: "Árvores" (holónimo) → "Tronco, galhos, frutos, folhas, raiz" (merónimos).

Para além da coesão, é importante conhecer os valores gramaticais:

  • Valor modal: como o falante se posiciona perante o que diz

    • Epistémico: certeza ou possibilidade
    • Deôntico: obrigação ou permissão
    • Apreciativo: apreciação subjetiva
  • Valor temporal: quando ocorre a ação

    • Simultaneidade, anterioridade ou posterioridade
  • Valor aspetual: como a ação se desenvolve no tempo

    • Perfetivo (ação concluída)
    • Imperfetivo (ação em curso)
    • Genérico, habitual ou iterativo

Boa notícia! Nas avaliações, as questões sobre coesão textual são geralmente simples e não costumam exigir que identifiques subtipos muito específicos. Foca-te em entender os conceitos principais.

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4.9/5

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A App é muito fácil de usar e está nem organizada. Encontrei tudo o que estava à procura até agora e consegui aprender muito com as apresentações! Vou usar a app para um trabalho escolar! E claro que também me ajuda muito como inspiração.

João S

utilizador iOS

Esta app é realmente incrível. Há tantas anotações de estudo e ajuda [...]. A minha disciplina problemática é Francês, por exemplo, e a app tem muitas opções de ajuda. Graças a esta app, melhorei o meu Francês. Eu recomendo a qualquer pessoa.

Sara C.

utilizadora Android

Uau, estou realmente impressionado. Acabei de experimentar o app porque o vi anunciado muitas vezes e fiquei absolutamente surpreso. Este app é A AJUDA que você quer para a escola e, acima de tudo, oferece tantas coisas, como exercícios e folhas de fatos, que têm sido MUITO úteis para mim pessoalmente.

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Eu costumava ter dificuldade para completar os meus trabalhos a tempo até descobrir a Knowunity, que não só facilita o upload do meu próprio conteúdo, mas também oferece ótimos resumos que tornam o meu trabalho mais rápido e eficiente.

Tomás R

utilizador iOS

Sempre foi um desafio encontrar todas as informações importantes para os meus trabalhos – desde que comecei a usar a Knowunity, posso simplesmente fazer upload do meu conteúdo e aproveitar os resumos dos outros, o que me ajuda muito com a organização.

Luísa M

utilizadora Android

Eu frequentemente sentia que não tinha uma visão geral suficiente ao estudar, mas desde que comecei a usar o Knowunity, isso não acontece mais – faço upload do meu conteúdo e encontro sempre resumos úteis na plataforma, o que torna meu aprendizado muito mais fácil.

David F

utilizador iOS

O app é simplesmente incrível! Só preciso digitar o tema na barra de pesquisa e recebo a resposta super rápido. Não preciso assistir 10 vídeos no YouTube para entender algo, então economizo meu tempo. Super recomendo!

Marco O

utilizador Android

Na escola eu era péssimo em matemática, mas graças ao app, estou me saindo melhor agora. Sou muito grato por vocês terem criado o app.

André B

utilizador Android

Costumava ser muito difícil reunir todas as informações para minhas apresentações. Mas desde que comecei a usar o Knowunity, só preciso de carregar os meus apontamentos e encontrar resumos incríveis de outros - isso torna meu estudo muito mais eficiente!

Júlia S

utilizadora Android

Estava constantemente stressado com todo o material de estudo, mas desde que comecei a usar a Knowunity, carrego as minhas coisas e vejo os resumos dos outros - isto ajuda-me a gerir tudo melhor e é muito menos stressante.

Marco B

utilizador iOS

Foi sempre complicado encontrar os materiais certos para os meus trabalhos. Agora faço upload das minhas anotações na Knowunity e vejo os melhores resumos dos outros - isto realmente ajudou-me a entender tudo mais rápido e melhora as minhas notas.

Sarah L

utilizadora Android

Eu costumava passar horas no Google à procura de materiais escolares, mas agora só carrego as minhas coisas na Knowunity e vejo os resumos dos outros - sinto-me muito mais confiante quando me preparo para testes.

Paulo T

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João S

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Estava constantemente stressado com todo o material de estudo, mas desde que comecei a usar a Knowunity, carrego as minhas coisas e vejo os resumos dos outros - isto ajuda-me a gerir tudo melhor e é muito menos stressante.

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Foi sempre complicado encontrar os materiais certos para os meus trabalhos. Agora faço upload das minhas anotações na Knowunity e vejo os melhores resumos dos outros - isto realmente ajudou-me a entender tudo mais rápido e melhora as minhas notas.

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Eu costumava passar horas no Google à procura de materiais escolares, mas agora só carrego as minhas coisas na Knowunity e vejo os resumos dos outros - sinto-me muito mais confiante quando me preparo para testes.

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A gramática portuguesa tem várias estruturas e regras que precisamos dominar para comunicarmos corretamente. Nas próximas páginas, vamos explorar as funções sintáticas, tipos de orações, coesão textual e outros elementos gramaticais essenciais para os teus estudos e para melhorares a... Mostrar mais

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As funções sintáticas são os papéis que cada elemento desempenha numa frase. Começamos pelo sujeito, que realiza a ação da frase (Ex: "Eu fui à praia ontem"). Diferente do sujeito, o vocativo é usado quando nos dirigimos diretamente a alguém e aparece sempre isolado por vírgulas (Ex: "Ana, vem cá").

O modificador é um elemento que podemos retirar sem afetar o sentido essencial da frase, como advérbios ou conectores (Ex: "Ontem fui à praia"). Já os complementos são elementos obrigatórios, como o complemento direto, que pode ser substituído pelos pronomes o, a, os, as Ex:"Devolveolivro""Devolveo"Ex: "Devolve o livro" → "Devolve-o".

Quanto às orações, elas organizam-se em diferentes tipos:

  • Subordinadas adverbiais: expressam tempo, finalidade, causa, comparação, condição, consequência ou concessão
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Na coesão referencial encontramos a anáfora primeironome,depoispronome:"EncontreioLuıˊseeledisseme..."primeiro nome, depois pronome: "Encontrei o Luís e ele disse-me...", a catáfora (primeiro pronome, depois nome: "Depois de lhe comunicarem, a Maria percebeu...") e a elipse (omissão de elemento já mencionado).

A coesão lexical ocorre por reiteração (repetição) ou substituição, usando sinónimos, antónimos, ou relações como hiperonímia/hiponímia geral/especıˊfico:aˊrvoresdefruto/macieirageral/específico: árvores de fruto/macieira e holonímia/meronímia todo/parte:cara/olhostodo/parte: cara/olhos.

Os valores gramaticais também são importantes:

  • O valor modal pode ser epistémico certeza/possibilidadecerteza/possibilidade, deôntico obrigac\ca~o/permissa~oobrigação/permissão ou apreciativo
  • O valor temporal expressa simultaneidade, anterioridade ou posterioridade
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O sujeito é quem realiza a ação da frase. Para identificá-lo, podes tentar inverter a frase e ver quem executa a ação. Por exemplo: "Eu fui à praia ontem" ou "Corrigiram os testes os professores" (sujeito invertido).

O vocativo é usado quando nos dirigimos diretamente a alguém ou algo, aparecendo sempre isolado por vírgulas. Exemplos: "Ana, vem cá" ou "Deus, dai-me paciência". É importante não confundir vocativo com sujeito:

  • "Maria, és bonita." → Maria é vocativo
  • "A Maria é bonita." → A Maria é sujeito

O modificador é um elemento opcional que, se retirado, não compromete o sentido básico da frase. Geralmente são conectores (como "Por um lado", "Na verdade") ou advérbios ("Ontem", "Hoje", "Aqui"). Exemplo: "Ontem fui à praia" - poderia ser apenas "Fui à praia" e ainda faria sentido.

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Funções Sintáticas Detalhadas (Parte 2)

O complemento direto pode ser substituído pelos pronomes: o, os, a, as. Exemplos: "Devolve o livro" → "Devolve-o" ou "A minha avó comprou uma casa" → "A minha avó comprou-a".

O complemento indireto pode ser substituído pelos pronomes: lhe, lhes. Exemplo: "Dá o livro à Maria" → "Dá-lhe o livro".

Uma dificuldade comum é identificar se os pronomes "me" e "te" funcionam como complemento direto ou indireto. A técnica é substituí-los por "o/a" (complemento direto) ou "lhe" (complemento indireto) e ver qual soa correto:

  • "Dá-me o livro" → "Dá-lhe o livro" (soa bem) → complemento indireto
  • "O João agarrou-me" → "O João agarrou-o" (soa bem) → complemento direto

Não é recomendado usar apenas as perguntas "O quê?" (complemento direto) e "A quem?" (complemento indireto) para distingui-los, porque a pergunta "Quem?" sem o "A" também pode indicar complemento direto.

Atenção! Os pronomes "me" e "te" são ambíguos - podem funcionar tanto como complemento direto quanto como complemento indireto. A substituição por "o/a" ou "lhe" é a maneira mais segura de identificar sua função.

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Funções Sintáticas Detalhadas (Parte 3)

O complemento oblíquo é essencial para o sentido da frase e sempre introduzido por preposições (a, com, de, em, para, etc.). Se o retirarmos, a frase fica incompleta. Exemplo: "Fui a Lisboa" - apenas "Fui" não faria sentido.

O complemento agente da passiva é introduzido pelas preposições "por", "pelo(s)", "pela(s)" e representa quem realiza a ação numa frase passiva. Exemplo: "Os testes foram corrigidos pela professora" - na voz ativa seria "A professora corrigiu os testes".

O predicativo do sujeito aparece após verbos copulativos (ser, estar, ficar, permanecer, parecer) e caracteriza o sujeito. Exemplo: "Eu sou feliz" - "feliz" é característica do sujeito "Eu".

O predicativo do complemento direto caracteriza o complemento direto e aparece após verbos como achar, considerar, eleger, ver, tornar-se. Exemplo: "A turma elegeu o Santiago delegado" - "delegado" caracteriza "o Santiago" (complemento direto).

Dica prática! Para identificar o complemento oblíquo, tenta retirar o elemento da frase - se ela ficar claramente incompleta e esse elemento for introduzido por preposição, provavelmente é um complemento oblíquo.

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Funções Sintáticas Detalhadas (Parte 4)

O complemento do nome surge à direita do nome e geralmente é introduzido por "de/do/da/dos/das". Exemplos: "O trabalho dos médicos foi excelente" ou "A camisola do João é verde".

O modificador restritivo do nome é formado por nome + que/cujo/onde, não está separado por vírgulas e restringe a informação. Se o retirarmos, a frase mantém o sentido básico. Exemplo: "As folhas que eu comprei ontem são brancas" - está a restringir, do universo das folhas, apenas às que eu comprei ontem.

O modificador apositivo do nome também é formado por nome + que/cujo/onde, mas aparece separado por vírgulas e adiciona informação extra. Exemplo: "O Miguel, que é um menino muito bonito e simpático, é meu irmão" - a informação entre vírgulas é adicional.

O complemento do adjetivo aparece após um adjetivo e justifica ou explica esse adjetivo. Exemplos: "Eles estão felizes, porque ganharam o jogo" ou "Os astronautas estavam ansiosos por ir ao espaço".

Truque simples! Para distinguir entre modificador restritivo e apositivo do nome, verifica as vírgulas: com vírgulas é apositivo (informação extra); sem vírgulas é restritivo (delimita o âmbito).

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Orações Subordinadas (Parte 1)

As orações subordinadas dividem-se em três grandes grupos: adverbiais, substantivas e adjetivas relativas. Vamos ver as adverbiais, que são sete tipos:

  1. Temporais: indicam tempo e são introduzidas por "quando", "mal", "assim que", "logo que". Exemplos: "Quando chegar a casa, ligo-te" ou "Mal chegue a casa, ligo-te".

  2. Finais: expressam finalidade e são introduzidas por "para", "de modo a". Exemplos: "Vou estudar para ter boas notas" ou "Vou estudar hoje de modo a poder relaxar amanhã".

  3. Causais: expressam causa e são introduzidas por "como" (início da frase), "porque", "por". Exemplos: "Como está sol, vou à praia" ou "Vou à praia, porque está sol".

  4. Comparativas: estabelecem comparação e são introduzidas por "como", "mais do que", "menos do que", "tal e qual". Exemplos: "Sou tão bonita como a Sofia" ou "Sou menos bonita do que a Sofia".

  5. Condicionais: expressam condição e são introduzidas por "se", "caso", "a não ser que", "desde que". Exemplos: "Se estudares, podes ir à praia" ou "Podes ir à praia caso estudes antes".

Memoriza facilmente! Das sete orações subordinadas adverbiais, cinco começam com "C": Causais, Comparativas, Condicionais, Consecutivas e Concessivas. As outras duas são Temporais e Finais.

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Orações Subordinadas (Parte 2)

Continuando com as orações subordinadas adverbiais:

  1. Consecutivas: expressam consequência e são introduzidas por "tão... que", "tanto... que", "de (tal) modo que". Exemplos: "Estudei tanto que vou ter boa nota" ou "Tenho uma casa grande, de modo que podem trazer os vossos amigos".

  2. Concessivas: expressam oposição/concessão e são introduzidas por "embora", "apesar de", "ainda que". Exemplos: "Embora esteja sol, não vou à praia" ou "Não vou à praia, apesar de estar sol".

As orações subordinadas substantivas dividem-se em:

  1. Completivas: completam o sentido da frase, são introduzidas por "que", "se", "para" e normalmente têm um verbo antes. Exemplos: "Preciso de saber se estás bem" ou "É necessário que estudes". Se retirarmos a oração, a frase fica incompleta.

  2. Relativas: são introduzidas por "quem", "o que", "onde", "quanto". Exemplos: "Quem entregou o trabalho, não precisa de fazer o exame" ou "Quanto mais estudarem, melhor nota terão".

As orações subordinadas adjetivas relativas podem ser:

  1. Restritivas: não separadas por vírgulas, equivalem ao modificador restritivo do nome. Exemplo: "A flor que o Tomás me deu é amarela".

  2. Explicativas: separadas por vírgulas, equivalem ao modificador apositivo do nome. Exemplo: "A Beatriz, que frequenta o segundo ano de psicologia, é inteligente".

Não confundas! O "se" nas orações completivas (Ex: "Preciso saber se estás bem") tem função diferente do "se" das orações condicionais (Ex: "Se estudares, passas").

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Coesão Textual (Parte 1)

A coesão textual divide-se em coesão gramatical e coesão lexical, e é o que dá unidade e sentido ao texto.

Na coesão gramatical temos quatro tipos:

  1. Coesão referencial: substituição por pronomes

    • Anáfora: primeiro nome, depois pronome. Exemplo: "Encontrei o Luís e ele disse-me que o seu médico o atendera rapidamente".
    • Catáfora: primeiro pronome, depois nome. Exemplo: "Depois de lhe comunicarem os resultados, a Maria percebeu que entrava na faculdade".
    • Elipse: omissão de elementos já mencionados. Exemplo: "O Manuel foi à consulta e - sossegou" omitiuse"ele"omitiu-se "ele".
    • Correferência não anafórica: referir a mesma coisa com palavras diferentes. Exemplo: "O pequeno gato aventurou-se no mundo. A cria ganhou liberdade".
  2. Coesão frásica: dentro da frase, como concordância em género e número e presença dos complementos exigidos pelos verbos. Exemplo: "As meninas são bonitas" (concordância correta).

  3. Coesão interfrásica: entre frases/orações, incluindo conectores e pontuação.

  4. Coesão temporal: concordância dos tempos verbais, advérbios temporais e expressões com valor temporal. Exemplo: "Ontem fui à praia" (e não "Ontem vou à praia").

Simplificando! A coesão textual é como "cola" que une as partes do texto. A anáfora (primeiro o nome, depois o pronome) é a mais comum na escrita, enquanto a elipse nos ajuda a evitar repetições desnecessárias.

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Coesão Textual (Parte 2) e Valores Gramaticais

Na coesão lexical encontramos dois tipos principais:

  1. Coesão por reiteração: repetição de palavras.

  2. Coesão por substituição:

    • Sinonímia/Antonímia: uso de sinónimos ou antónimos.

    • Hiperonímia/Hiponímia: termos gerais e específicos. Exemplo: "Árvores de fruto" (hiperónimo) → "Macieira, laranjeira, pereira" (hipónimos).

    • Holonímia/Meronímia: o todo e suas partes. Exemplo: "Árvores" (holónimo) → "Tronco, galhos, frutos, folhas, raiz" (merónimos).

Para além da coesão, é importante conhecer os valores gramaticais:

  • Valor modal: como o falante se posiciona perante o que diz

    • Epistémico: certeza ou possibilidade
    • Deôntico: obrigação ou permissão
    • Apreciativo: apreciação subjetiva
  • Valor temporal: quando ocorre a ação

    • Simultaneidade, anterioridade ou posterioridade
  • Valor aspetual: como a ação se desenvolve no tempo

    • Perfetivo (ação concluída)
    • Imperfetivo (ação em curso)
    • Genérico, habitual ou iterativo

Boa notícia! Nas avaliações, as questões sobre coesão textual são geralmente simples e não costumam exigir que identifiques subtipos muito específicos. Foca-te em entender os conceitos principais.

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4.9/5

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4.8/5

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A App é muito fácil de usar e está nem organizada. Encontrei tudo o que estava à procura até agora e consegui aprender muito com as apresentações! Vou usar a app para um trabalho escolar! E claro que também me ajuda muito como inspiração.

João S

utilizador iOS

Esta app é realmente incrível. Há tantas anotações de estudo e ajuda [...]. A minha disciplina problemática é Francês, por exemplo, e a app tem muitas opções de ajuda. Graças a esta app, melhorei o meu Francês. Eu recomendo a qualquer pessoa.

Sara C.

utilizadora Android

Uau, estou realmente impressionado. Acabei de experimentar o app porque o vi anunciado muitas vezes e fiquei absolutamente surpreso. Este app é A AJUDA que você quer para a escola e, acima de tudo, oferece tantas coisas, como exercícios e folhas de fatos, que têm sido MUITO úteis para mim pessoalmente.

Ana

utilizadora iOS

Eu costumava ter dificuldade para completar os meus trabalhos a tempo até descobrir a Knowunity, que não só facilita o upload do meu próprio conteúdo, mas também oferece ótimos resumos que tornam o meu trabalho mais rápido e eficiente.

Tomás R

utilizador iOS

Sempre foi um desafio encontrar todas as informações importantes para os meus trabalhos – desde que comecei a usar a Knowunity, posso simplesmente fazer upload do meu conteúdo e aproveitar os resumos dos outros, o que me ajuda muito com a organização.

Luísa M

utilizadora Android

Eu frequentemente sentia que não tinha uma visão geral suficiente ao estudar, mas desde que comecei a usar o Knowunity, isso não acontece mais – faço upload do meu conteúdo e encontro sempre resumos úteis na plataforma, o que torna meu aprendizado muito mais fácil.

David F

utilizador iOS

O app é simplesmente incrível! Só preciso digitar o tema na barra de pesquisa e recebo a resposta super rápido. Não preciso assistir 10 vídeos no YouTube para entender algo, então economizo meu tempo. Super recomendo!

Marco O

utilizador Android

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André B

utilizador Android

Costumava ser muito difícil reunir todas as informações para minhas apresentações. Mas desde que comecei a usar o Knowunity, só preciso de carregar os meus apontamentos e encontrar resumos incríveis de outros - isso torna meu estudo muito mais eficiente!

Júlia S

utilizadora Android

Estava constantemente stressado com todo o material de estudo, mas desde que comecei a usar a Knowunity, carrego as minhas coisas e vejo os resumos dos outros - isto ajuda-me a gerir tudo melhor e é muito menos stressante.

Marco B

utilizador iOS

Foi sempre complicado encontrar os materiais certos para os meus trabalhos. Agora faço upload das minhas anotações na Knowunity e vejo os melhores resumos dos outros - isto realmente ajudou-me a entender tudo mais rápido e melhora as minhas notas.

Sarah L

utilizadora Android

Eu costumava passar horas no Google à procura de materiais escolares, mas agora só carrego as minhas coisas na Knowunity e vejo os resumos dos outros - sinto-me muito mais confiante quando me preparo para testes.

Paulo T

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