Orações Subordinadas
As orações subordinadas dependem de outra oração para fazer sentido completo. Elas são classificadas em três tipos principais, cada um com sua função específica.
As orações subordinadas adverbiais funcionam como modificadores, acrescentando circunstâncias à oração principal. Podem ser: temporais (quando, enquanto), que indicam tempo; causais (porque, como), que mostram motivo; condicionais (se, caso), que expressam condição; comparativas (como, que), para comparações; consecutivas (tão... que), que indicam consequência; e concessivas (embora, ainda que), que expressam contraste.
As orações subordinadas substantivas completivas funcionam como sujeito ou complemento do verbo principal. Podem ser substituídas por um nome ou pelos pronomes "isto/isso/aquilo" e são introduzidas por "que", "se" ou "para".
As orações subordinadas adjetivas relativas modificam um nome e são introduzidas por pronomes como "que", "quem" ou "cujo". Dividem-se em explicativas (entre vírgulas) e restritivas (sem vírgulas), que limitam o sentido do nome a que se referem.
💡 Dica útil: Para identificar uma oração subordinada, pergunte-se se ela consegue existir sozinha. Se a resposta for não, provavelmente é subordinada!