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YnaSicGurcZnnqDHnHWs

Resumo

Ana Vianez

Portugal

Escola Secundária

Filosofia

Filosofia- problema do livre-arbítrio 

--- OCR Start ---
פ
10 problema do lure - arbitrio
As acpes humamas surão realmente livres ? Será a crunça do
livre - arbitrio compatível com a crumca do determimismo?
Bupastas ao problema
Pruspotivar incompatibilistos
Determimismo
Radical
Libertismo
Determimismo radical
Prispitiva compatibilista
Tese Nemhurma ação é liure Todas as
Argumemtos:
O caro dos seres humamos
Determimismo.
maderado
uções são determimadas.
as causas que determimam o comportamemto humama,
dada a complexidade duta, são muito variadas
A ciência é determimista
mustas descobertas científicas apoiarm as ideias desta teoria.
A ilusão do llure - arbitrio
as puxoas mão se apercebim das causar que determimam
or sur
doyos coringal.
Objiços
Serm livre - arbitrio, a vida mão teria untido
reríamos como róbos, programados para fazer o que fazemos
A wolução matural e civilizaciomal
M mão existima liure-arbitrio, mão nauuria a adaptação de sua
espécie humama sa mi ucino wolutivo
--- OCR End --- # Libartamo

*Tese:* Nem tudo está determinado. Algumas ações são livres

**Argumentos:**

*Causalidade do agente:*
o agir livremente, o agente autodetermina-se, ou seja,
a causa do ato é a própria decisão anterior e a única.
*Possibilidade alternativa de ação:*
o livre arbítrio envolve a existência de possibilidade alternativas
de ação –qualificamos uma ação livre, man podemos ter seguido outras
*Experiência:
femos experiência do livre arbítrio –podemos ter seguido outras
multas vezes –ao fazer a opção, não estamos irremediavelmente
a controlar uma ou a optar umas –mas a fazer algo.
**Responsabilidade:**
caso não exista livre arbítrio é possível existir responsabilidade
 visto que não é implausível, devemos concluir que este existe.

**Objeções:**

*Não há ações sem causa:
a ideia de que há ações sem causa anteriores é implausível e
antiscientífica –pois qualquer ação que analisamos tem causa.
*Não limitar as causas que provocam o ato intimistico:
podemos não limitar ou reconhecer os efeitos provocados pelas
causas anteriores e mesmo assim, estas existiram e determinaram
a nossa vontade.

Para **Sartre**, a liberdade é fundamental, pois é ela que
faz dos seres humanos aquilo que são. A existência precede a
essência, ao contrário dos objetos, os seres humanos não têm
uma natureza que estabeleça aquilo que são e o que devem
fazer. Dot que sigamos totalmente responsáveis pela nossa
vida e pelas nossas ações

# Determinismo modulado

*Tese:* Existe livre arbítrio

*Reduzido do conceito:*
o conceito de determinismo é mais fraco do que uma ação
mas limita a potência de ação ou intenções, mas não as elimina completamente

**Argumentos:**
*Possibilidades alternativas a agente, devido a sua capacidade de escolha

**Objeções:**
*Não permite controlar o ato intimistico
*Baixa a força da justificação
*Problema da autodeterminação

# O Libartamo
impossível
logo,

Para

Deve

 # Ditumimisma madinado

*Teste* → Existe livre-arbitrio e algumas ações são livres.

# Redefinição do conceito livre-arbitrio

Ação é o poder de agir independentemente de causas anteriores,
mas sim o poder de fazer o que queremos e não fazer o que não
queremos. Uma ação é livre se é realizada sem coação interna
ou externa, e se deriva das crenças e desejos do agente.

# Argumentos:

* Possibilidade alternativas de ação
O agente faz uma coisa, mas podia ter feito outras caso o
tivesse desejado.

# Objeções:

* Não permite compreender a existência de alternativas de ação
Uma ação tem sempre causas anteriores que o agente não
controla, não parece possível fazer algo de alternativo.

* Baixa a farquia
A redefinição do conceito é simplista e não resolve o
problema, pois os incompatibilistas não duvidam de que por vezes
 seja possível agir coações, mas sim se um agente pode ou não
autodeterminar-se.

# O libertismo
O libertismo defende que nem tudo está determinado.
Logo, algumas ações são livres. É uma perspectiva
imcompatibilista, pois acredita que os conceitos determinismo
e livre-arbitrio são incompatíveis, mas há lugar para ambos.
Para sustentar a sua tese, apresenta vários argumentos:
defende que ao agir livremente, o agente autodetermina-se;
age independentemente de causas anteriores e a única causa
da ação é a própria decisão. Acredita também na existência
de possibilidade alternativas de ação, ou seja, realizamos uma
curta ação, mas podíamos ter realizado outras.
Apoia-se no argumento da experiência, pois muitas vezes, ao
(escolhemos não sentimos nenhuma força a controlar-nos # ou a obrigar-nos a fazer algo por fim, argumenta a favor da responsabilidade visto que seria implausível nós existir responsabilidade devido à inexistência de livre-arbítrio.
Por outro lado, as objeções que podem ser feitas à teoria compatibilista anti-ideia de que haver ação sem causa é implausível e ma ideia de que qualquer ação que incluímos tem causas e ma ideia de que apesar de não sucintirmos as reitas dessas causas, estas existem.

O determinismo moderado defende que existe livre-arbítrio. Logo, algumas ações não livres. É uma perspectiva compatibilista ou seja, acredita que ambos o determinismo e o livre-arbítrio são conceitos compatíveis.
Esta teoria apresenta uma redefinição de livre-arbítrio, dizendo que não é o poder de agir independentemente de causas ambíguas, mas sim o poder de fazer aquilo que queremos e não fazer aquilo que não queremos. Logo, uma ação é livre se é realizada sem coação (internas ou externas) e se deriva de crenças e desejos do agente.
Para sustentar a sua tese, apresenta o argumento: o agente faz uma coisa, mas podia ter feito outra caso tivesse desejado, isto é, acredita na existência de P.A. Porém, uma das objeções feita ao moderado é que se uma ação tem sempre causas ambíguas que o agente não controla, não parece possível compreender a existência de P.A. a outra objeção diz-nos que a redefinição de livre-arbítrio é implícita e não resolve o problema; pois os incompatibilistas não duvidam de que seja possível agir sem coação, mas sim de que seja possível um agente pois ou não autodeterminar-se.

Filosofia- problema do livre-arbítrio

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